quarta-feira, 31 de março de 2010
Sei lá.
Há dias assim: dias em que o mundo te parece demasiado pesado para o carregares às costas tanto tempo.
sábado, 20 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Há caminhos que não nos levam a lugar algum.
(02.54 am) É o relógio. É sempre o relógio. Sintonizei-o na função de minuto e eliminei a de segundo. Já não era suportável vê-lo andar mais rápido que os meus batimentos cardíacos.
(03.12 am) Passaram dezoito minutos desde a ultima vez que me levantei para olhar para ele. Parece que passou toda uma vida.
(03.38 am) Está escuro e eu vejo-te a ti. Está escuro e os meus olhos têm a luz que lhes trazes sei lá bem de onde, sei lá bem como. Não quero luz, quero dormir. Deixa-me!, deixa-me dormir, deixa-me fechar os olhos para sempre e não te ver nunca mais.
(03.54 am) O mundo é frio e tenho medo sem ti aqui. O mundo é grande demais, apenas.
(03.12 am) Passaram dezoito minutos desde a ultima vez que me levantei para olhar para ele. Parece que passou toda uma vida.
(03.38 am) Está escuro e eu vejo-te a ti. Está escuro e os meus olhos têm a luz que lhes trazes sei lá bem de onde, sei lá bem como. Não quero luz, quero dormir. Deixa-me!, deixa-me dormir, deixa-me fechar os olhos para sempre e não te ver nunca mais.
(03.54 am) O mundo é frio e tenho medo sem ti aqui. O mundo é grande demais, apenas.
(...)
(05.27 am) Já não sei o que fazer, és tudo tu. Não sobra nada de mim.
(05.48 am) Já dei tantas voltas na cama como os ponteiros no relógio. E ainda é o relógio. É sempre o relógio. Ouço o ponteiro a avançar a cada minuto, e a cada intervalo de silêncio dói-me o coração por ter de esperar tanto tempo ainda, por não haver fim naquela contagem.
(06.17 am) O sol deve estar a querer furar o céu lá fora. Aposto que sim. Ele sempre teve mais força do que eu. O barulho do ponteiro está a deixar-me louca. Levanto-me e atiro-o contra a parede, o vidro parte, os ponteiros dividem-se e o tempo acaba. Enredos violentos implicam violentos fins.
(05.48 am) Já dei tantas voltas na cama como os ponteiros no relógio. E ainda é o relógio. É sempre o relógio. Ouço o ponteiro a avançar a cada minuto, e a cada intervalo de silêncio dói-me o coração por ter de esperar tanto tempo ainda, por não haver fim naquela contagem.
(06.17 am) O sol deve estar a querer furar o céu lá fora. Aposto que sim. Ele sempre teve mais força do que eu. O barulho do ponteiro está a deixar-me louca. Levanto-me e atiro-o contra a parede, o vidro parte, os ponteiros dividem-se e o tempo acaba. Enredos violentos implicam violentos fins.
sábado, 13 de março de 2010
Lovers should be tied together.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Heartbreak.
Didn't think you would trust me thought you would see what I see. These days have been good for me too, but I can't stay: you know why. Didn't want this to end like this, thought I might could convert. These nights have been sad for me too, but I don't pray: you know why. You are a believer, I am not. I didn't think I could ever love, so I had to destroy it all. But you will do find someone new, when I am gone - you know why. You are a believer, I am not.
terça-feira, 2 de março de 2010
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