domingo, 12 de outubro de 2008

Pedro Diogo.

Dizer que te admiro e que gosto muito de ti, é pouco demais. Ao longo de tantos anos, nos dias de chuva e nos dias de sol, a tua cara de felicidade constante foi uma presença certa, uma presença que guardarei cá dentro para sempre, que jamais se levará das minhas mais felizes memórias.
Lembro-me de sermos pequeninos e jogarmos “tazos” no pátio da escola, do teu sonho de ser presidente e das tuas festas de anos de arromba, lembro-me de seres ao meu lado na escola primária e de passarmos as horas a desenhar em vez de fazermos contas de dividir, lembro-me dos nossos trabalhos manuais que faziam todos delirar – sempre fomos os artistas da turma – e dos intervalos em que quase andávamos ao murro, e no fim ficava sempre tudo bem.
Acompanhas-me desde que me lembro, sempre que olho para trás, nos bons e maus momentos, há alguém que lá está sempre presente, e é com muito orgulho que digo que és tu. E por tudo, pelos sonhos que sonhamos juntos e pelas guerras que terminaram sempre em abraços, o maior obrigado que existir é teu, porque no fim, mesmo que um dia sigamos caminhos diferentes, a estrada até então será sempre nossa.

Gosto muito de ti, sempre e para sempre.