quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Dois mil e onze.

A,
Pedro Matias, porque é tudo para mim.
João Pedro Fonseca e Carolina Dias, por serem os melhores amigos que alguém pode ter.
Ricardo Branco, por ser todos os dias o homem da minha vida.
Marta Pinha, Filipa Freitas e Mónica Mesquita, por me protegerem incondicionalmente.
Gustavo Fonseca, por ser um homem perfeito.
Maria Carvalho, porque lhe devo parte de quem sou.
Liana Rego, porque me ensina quem ela é e aprendo a ser quem sou.
João Almeida, João Coelho, Inês Sérvio, João Ribeiro, Ângela Oliveira, Carlos Veiga e Joana Pacheco, por darem cor aos meus dias.
Jannie Priadzzi, Carlos Pinto e Rita Lobo, por conseguirem estar tão longe e mesmo assim tão perto do meu coração.
Ana Cláudia Resende, porque apesar de tudo há coisas que não acabam nunca.
Margarida Costa, Filipa Cardoso, Alice Vasconcelos e Florinda Ribeiro, porque é delas que sinto saudades.
Catarina Lobo, por partilhar a vida comigo.
João Rema, porque faz parte de mim.
Tamara Pereira, por ter enchido o meu coração de amor.

Que 2010 tenha sido irrepetível, e que 2011 tente ser melhor. Obrigado por TUDO.

Feliz Navidad!

Este ano deixo que seja o Lennon a desejar-vos feliz Natal. :)

sábado, 18 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Roxanne.

Why does my heart cry? Feelings I can't hide... you're free to leave me, but just don't deceive me and please believe me when I say I LOVE YOU.
T

sábado, 11 de dezembro de 2010

Amor Latente.

Fechei a janela da varanda atrás de mim - onde há uns minutos o cigarro ardera na ponta dos meus dedos esguios - e entrei para o quarto. Tinhas acabado de fechar a tampa do computador, estavas já sem roupa e a deitar-te na cama, a luz principal apagada e a de presença a pintar o teu corpo e todo o espaço de sóbrias sombras que acarinhavam o conforto do quarto. Era Verão, cerca de uma da manhã, olhei para ti, "disse-lhe que a amava e ela não me respondeu... achas que..?"; respiraste fundo, agarraste-me na mão, puxaste-me para a cama onde me fizeste deitar ao teu lado. Encostaste o teu corpo despido contra o meu e abraçaste-me por trás, puxaste o lençol para cima de nós, sei que fechaste os olhos apesar de não o ter visto, sussurraste, "acho que não a amas", e eu ali, pequena e guardada na concha que tu eras para mim sem ter como sair, abraçaste as minhas mãos sem força, respiraste ao meu pescoço como que a pedir-me que descansasse. Como sempre, eras tu e eu independentemente do mundo lá fora. Tinhas razão, eu não a amava, não havia ninguém que eu amasse que não tu.